Nada mais terceiro-mundista que a depreciação constante do próprio país.
Se a União Europeia fecha acordo com o Mercosul, incluindo obviamente o Brasil, a maior economia da América Latina e oitava economia do mundo, sempre há o brasileiro que choraminga porque o Macron não deseja reunir-se com o Brasil. Dane-se o débil e ideológico Macron.
A tal República das Bananas tem podido ser auto-suficiente independente da grana da União Europeia, construindo-se por si mesma. E são poucos os países que conseguiram dar um pontapé na bunda de uma gangue de bandidos disfarçados de salvadores da Pátria, como fez o Brasil através da Lava-Jato. A Itália foi vencida pelo poder paralelo da Máfia durante a operação Mani Pulite. O Brasil nunca teve guerra civil. Espanha, entre outras nações europeias, sim. Sem falar no genocídio gerado pela Alemanha e as nações coligadas no Eixo. Mas a memória histórica é curta: vergonha, segundo alguns, é sempre para os outros.
O Brasil não precisa pedir, quer e deve negociar dentro de metas pragmáticas. Se for do seu interesse. E se manter livre, independente do que Macron (o “Júpiter”) et caterva, pensam. Grande Brasil, grande Povo Brasileiro!
