Nestes tempos, parecemos estar nas mãos de gangues de criminosos internacionais e seus líderes.
Lançam bombas, uns contra os outros, ou, ao roubarem a casa do vizinho, exigem desculpas da vítima. Uma trupe de insanos de mau gosto, medíocres ao ponto de tornarem-se palhaços criminosos, destes de filmes de terror, mas com poder. Matam milhares, incluindo crianças e, por serem psicopatas sem sentimento ou ética, dormem como anjos e sonham ser deuses. Assistem as notícias internacionais, diariamente, para medir o medo que geraram com a sua desfaçatez.
Doidos, feios por dentro e por fora, parecem palhaços de circo, personagens cinematográficos de segunda categoria. Outros têm os olhos sem vida, a expressar a morte interior que os consome. Outros, ainda, usam vestes ancestrais como figuras fugidas das furnas sombrias do pior passado,
Todos eles, afundados no poço das ideologias que já causaram incontáveis mortes. Das religiões criadoras de fanáticos acéfalos. Dos grupos a projetar ganhos financeiros, os catadores dos dentes de ouro das milhões de vítimas.
Todos, com algo em comum: o desejo de tornar a vida alheia o inferno do medo, destruir o bem-estar dos que vivem felizes com o quê o amor e as boas obras proporcionam.
Por isto, estes monstros contemporâneos, representantes de quaisquer ideologias, religiões, interesses econômicos, deveriam saber que são bufões óbvios e não causam medo, mas pena, lástima, por viverem o pior dos papéis: o do criminoso que perdeu a Dignidade Humana. Em seus palácios, mesquitas, templos, com seus discursos inflamados e patrióticos, rezas, seus desfiles militares e bombardeios genocidas eles representam o mais rasteiro, miserável, lamentável, papel entre os humanos: o assassino covarde que mata o próprio irmão por interesse.
Geram pena, não medo. São os tristes palhaços, sem talento, os piores desta Era. Como diria um brasileiro: Eles já eram.