domingo, 15 de junho de 2025

Os palhaços do circo contemporâneo.

 Nestes tempos, parecemos estar nas mãos de gangues de criminosos internacionais e seus líderes. 

Lançam bombas, uns contra os outros, ou, ao roubarem a casa do vizinho, exigem desculpas da vítima. Uma trupe de insanos de mau gosto, medíocres ao ponto de tornarem-se palhaços criminosos, destes de filmes de terror, mas com poder. Matam milhares, incluindo crianças e, por serem psicopatas sem sentimento ou ética, dormem como anjos e sonham ser deuses. Assistem as notícias internacionais, diariamente, para medir o medo que geraram com a sua desfaçatez. 

Doidos, feios por dentro e por fora, parecem palhaços de circo, personagens cinematográficos de segunda categoria. Outros têm os olhos sem vida, a expressar a morte interior que os consome. Outros, ainda, usam vestes ancestrais como figuras fugidas das furnas sombrias do pior passado, 

Todos eles, afundados no poço das ideologias que já causaram incontáveis mortes. Das religiões criadoras de fanáticos acéfalos. Dos grupos a projetar ganhos financeiros, os catadores dos dentes de ouro das milhões de vítimas.

Todos, com algo em comum: o desejo de tornar a vida alheia o inferno do medo, destruir o bem-estar dos que vivem felizes com o quê o amor e as boas obras proporcionam.

Por isto, estes monstros contemporâneos, representantes de quaisquer ideologias, religiões, interesses econômicos, deveriam saber que são bufões óbvios e não causam medo, mas pena, lástima, por viverem o pior dos papéis: o do criminoso que perdeu a Dignidade Humana. Em seus palácios, mesquitas, templos, com seus discursos inflamados e patrióticos, rezas, seus desfiles militares e bombardeios genocidas eles representam o mais rasteiro, miserável, lamentável, papel entre os humanos: o assassino covarde que mata o próprio irmão por interesse.

Geram pena, não medo. São os tristes palhaços, sem talento, os piores desta Era. Como diria um brasileiro: Eles já eram.


domingo, 8 de junho de 2025

As questões e as palavras recorrentes

 As palavras repetidas são ideias recorrentes

Não só a ti ou a mim, também a toda gente.


Quando se for o tempo, cansado de ser hoje,

Serei de mim momentos que ainda se escondem,

Serei o que eu sou com mistérios desvendados

E partes que hoje são uns rumos não traçados.


Quando vier o tempo, que há tanto é esperado,

Terei cumprido a vida que agora é horizonte

E assim tudo o que sou será o tempo passado.

Serei então memórias fluindo a não sei onde,


Átomo da História como a tudo corresponde.


segunda-feira, 2 de junho de 2025

O espírito de um perdedor (ou a estupidez da inveja)

 A Rússia é um país perdedor. 

Partiu de uma Idade Média tardia que durou até o início do século XX, a qual foi substituída por um Regime Totalitário, fruto-podre do Idealismo alemão aplicado à Economia. O comunismo soviético, além de causar milhões de mortos, incluindo uma parte do povo ucraniano através da “Grande Fome” (Holodomor), afogou-se no esgoto da sua incapacidade, ao fim pedindo ajuda ao Ocidente.

 
A Rússia jamais teve a competência de viver e conviver em Democracia. Manteve o espírito belicista de um império sem alma e sem talento, tentando aprisionar países que se haviam liberado do seu jugo. Achou que seria fácil retomar a  Ucrânia e imaginou que em “uma semana conquistaria Kiev”. Tenta ainda hoje, há três anos, conquistá-la, matando covardemente milhares de civis, raptando crianças, assassinando dissidentes. Chantageando o mundo livre com seu arsenal nuclear. A velha URSS, demonstrando que segue sendo o que há de pior…

A Europa, incluindo a Alemanha, tem sua parcela de responsabilidade, por ter acreditado que a ex-união soviética, comandada por um ex-diretor da KGB, poderia ser um confiável parceiro comercial…a resposta é a cara real deste monstro que assalta a casa do vizinho, mente sem qualquer noção de ética, e discursa sorrindo.

E pior, o governo do meu país, Brasil, está envolvido com os criminosos…