Sou do tipo incomum
Que fica feliz
Quando há neblinas
Numa tarde gris.
Nuvens flutuando
Nas ruas comuns
Pintam de mistério
Qualquer esquina,
E os horizontes
Despercebidos
São como a presença
Só pressentida
Das coisas divinas.
Mas eu amo também
As cores pintadas
Por suaves chamas
De alguma brasa
Que ao se desfazer
Dá vida à casa.
Alegrias tão simples
De quem ama o inverno
Como decifrar sonhos
E sussurrar versos.
Tua poesia é alimento prá alma!
ResponderExcluirgrande abraço!
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