Libera-se um suave sussurro do silêncio,
Negror estremecido por vaga-lume sonoro,
A voz primeira de uma estrela na aurora,
E o coro inicial da sinfonia, enfim.
Este balido de ovelha em parto do universo,
A cada vez que a vida anseia por catarse,
Inala na fonte dos ventos e dos versos,
Para que o deus-criança renasça em mim.