Busco a palavra que diz a aparência
desvelada:
A face do mundo sem véu, vida de cara
lavada.
E, sem buscá-la, eu encontro a minha calada essência
E, sem buscá-la, eu encontro a minha calada essência
Que se escondia no fundo, da aparência
brotada.
Não há perfeita palavra que eu escreva e não seja
Uma face da realidade à qual minha boca
beija
Que não cante um sol renascido, ou dor,
gozo ou tristeza,
O meu amor que se entrega, ou o que o
desejo deseja.
Não há palavra perfeita que não seja uma
mensagem
De um pedaço da minha alma que comigo
vem amar
Quando eu percebo o mundo a revelar-se na imagem:
A palavra é um registro do meu diário de viagem...
Não há palavra desnivelada não ha nada qu'eu escreva que não tenha escalavrada numa face a verdade na outra uma inverdade garantida,ou aliás ela mesmo,a pérfida'idiota mentira e eu que me junto nela ao irreal velejar qu' est'alma implora... no registo da minha REAL viagem vou incluir em Abril/Maio a travessia do deserto do Taklamakan na China de Bicicleta ,serão quase 5.000 km entre Xi'an e Biskek no Kirguistãn que tentarei completar num mês para voltar no ano seguinte (2014)e no outro ainda (2015)... embuçado do espírito de Marco Polo e da mais antiga rota mercantil do planeta e que modelou a humanidade (the silk Road) subsequentemente... e que os deuses nos acompanhem na nossa (minha e tua)viagem...Namastibet (carpe-Diem) JORGE SANTOS...
ResponderExcluirQue maravilha esta viagem, Jorge. Meus amigos amaram teu poema sobre quem se lembrará de ti...pelo jeito, eles começam a lembrar-te. Eu viajarei pela Espanha, incluindo Canárias daqui a umas 2 semanas. Abraço. Jorge Santos
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