Para Themis
Foram-se as catedrais.O olhar nublado, que procurava Deus nos pergaminhos,Olhou afora e, finalmente, viu caminhosE vales e montanhas e formas e corpos e mistérios tantos,Que transformou a fé que havia em espanto(O mesmo espanto que empolgara a Tales de MiletoNos inícios da grega Sofia).
Voltou-se ao mundo, perquirindo a um fetoO que é a vida e sua anomalia...
A vida respondeu-lhe com seus dadosComo a um grego antigo ela faria.
E a mente, iluminada, teve a Idéia.
Ao tê-la, o homem frágil tremeria,O descuidado a esqueceria,Mas em Themis era outra a Paideia:A mente clara, sol do dia,Banhou a terra fértil da emoçãoE a Idéia frutificou em Obra HumanaNo misterioso processo de criação,
A transcendente Alquimia.
Para Themis
Foram-se as catedrais.
O olhar nublado, que procurava Deus nos pergaminhos,
Olhou afora e, finalmente, viu caminhos
E vales e montanhas e formas e corpos e mistérios tantos,
Que transformou a fé que havia em espanto
(O mesmo espanto que empolgara a Tales de Mileto
Nos inícios da grega Sofia).
Voltou-se ao mundo, perquirindo a um feto
O que é a vida e sua anomalia...
A vida respondeu-lhe com seus dados
Como a um grego antigo ela faria.
E a mente, iluminada, teve a Idéia.
Ao tê-la, o homem frágil tremeria,
O descuidado a esqueceria,
Mas em Themis era outra a Paideia:
A mente clara, sol do dia,
Banhou a terra fértil da emoção
E a Idéia frutificou em Obra Humana
No misterioso processo de criação,
A transcendente Alquimia.
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