Abre-se espaço no meu peito,
Uma memória a dilatar-se,
Rio que retoma o seu leito,
Rota a couraça de um disfarce.
Sinto emoção que reconheço,
Menina iluminada de Rembrandt,
Luz que havia ali desde o começo
E eu pensava vir do amanhã.
Era momento de espera
E eu confundia com Esperança.
Não era alguma Nova Era,
Mas sentimento de criança.
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