sexta-feira, 14 de agosto de 2020

"aborto tardio", "aborto pós-natal", aborto...

Como reconhecer que um País, uma Cultura perdeu completamente suas referências humanistas e se tornou capaz de qualquer coisa por interesses egoístas?
Talvez quando libere, por força da lei, o assassinato de seus idosos, seus enfermos e suas crianças. Quando se aprova uma lei de "aborto tardio" que permite o assassinato intra-útero de crianças até os 9 meses de gestação (França, a partir desta semana) por solicitação de uma mãe que está sob "estresse psicossocial". Ou o que se passa na Holanda: o chamado "aborto pós-natal", que significa o infanticídio até os dois anos de idade de crianças com alguma doença (havendo agora a proposta de que se libere para o tal "estresse psicossocial").
O auto-denominado "progressismo" contemporâneo demonstra ser aquele mesmo espírito dos regimes (idealistas) totalitários da primeira metade do século XX. Coincidentemente, Holanda e França foram, e voltam agora a ser, capazes de "liberar-se de inibições civilizatórias (burguesas? cristãs?)" e se lançarem à selvageria infanticida.
Prova que a riqueza, sofisticação, educação universitária, não substituem os verdadeiros valores humanos, hoje desprezados.

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