O fim diverge de um para outro.
Tudo o que foi o viajante, tudo o que fez
Vige nele sempre vivo,
Pesa ou sem peso o eleva.
Pode ser o viajante
O miserável da mais triste estrada,
Ou o rico comerciante endinheirado.
Ou o gênio afamado, ou outro mal-amado,
Qualquer um pode ser,
O que foi feliz com o que teve ou teria,
O que sofreu o que podia e não podia,
O fim se revela
No que fez do que havia.
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