(uma homenagenzinha debochada- e presunçosa- sobre o idealismo, especialmente o filosófico, que gerou tanto mal no século XX)
Todo Ideal é Onipotente,
Todo Ideal é Onipotente,
Mas real é o aparente.
De hábito, o Ideal mente
E o Mal, frequentemente,
Vem do Ideal inconsequente.
O Ser devia estar ciente
De que o Ente é o existente
E que a Essência Onisciente
Nos diz menos da existência
Que uma humilde experiência.
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