Maldizendo a vida ou amor desfeito,
Planeando a destruição do Mal "dos outros",
Buscando a morte como cura dos defeitos.
Não serei herói romântico à francesa,
Desses que, morando em mansões,
Destruiriam a moral burguesa,
A morrer jovens e loucos com milhões.
Não usarei versos em riste, tão comuns,
Para acusar os podres deste mundo,
Pois quanto aos podres já bastam as TVs.
Farei poemas meus desde o que sou,
Sem poetar como nos manda a moda,
Meus versos serão os sonhos do que houver.
Nenhum comentário:
Postar um comentário