terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Covilhã


Há um sem fim de morros e montanhas,
De verde-azul vestidos, e de névoas,
Árvores cor de oliva, ou de ouro e cobre,
De folhas alaranjadas, ou vermelhas,

Casas brancas, ou de pedra, rubras telhas,
Antigas catedrais, franciscanos conventos,
Como memórias brotadas em algum sonho,
Mensagens de outro Tempo ao pensamento...

E a gente, ao se cruzar,  abre um sorriso:
Bom dia, fique bem, a casa é sua.

E a noite fria, sob o olhar da lua,

Nos leva a andar, sem medo, pelas ruas.



Nenhum comentário:

Postar um comentário