terça-feira, 12 de abril de 2022

Sobre a cobertura midiática da Invasão à Ucrânia

Quem quer conhecer as justificativas do assassino Putin para a guerra? 


Quem quer assistir os pronunciamentos da gangue que cerca o covarde? Suas marionetes desumanas.

A quem interessa ver hoje este demente dizer que não tem interesse em “ficar com as terras da Ucrânia”? 

Ou seja, era apenas para invadir, destruir tudo e matar…

Quem aguenta ouvir comentaristas explicando  a guerra como se houvesse algo razoável nisto tudo, generais discutindo táticas de batalha como o fazem os amantes dos programas  de crimes? Necrofilias.

Milhares de mortos, incluindo centenas de crianças, um sem número de famílias desfeitas, um país destruído por este criminoso de guerra.

Um anacronismo absurdo, um retorno aos imperialismos obscenos da primeira metade do século XX, uma traição à Humanidade.

Vingança de um país preso a uma interminável idade média, apesar das armas e alguma tecnologia, contra um Continente que soube transcender aos ódios ancentrais entre povos. Povos agora irmãos. 

Vingança contra um mundo que conhece e despreza as ideologias totalitárias.

É bom saber que a república Checa, que sofreu na carne o terror soviético estará no comando da União Europeia a partir da metade de 2022. E irá, como afirma, dar pressa à independência europeia dos combustíveis russos. 

Quem sabe não venha a ser uma nova libertadora Primavera de Praga, desta vez para a Ucrânia.

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