sábado, 26 de fevereiro de 2022

Sobre a pombinha da paz

 Durante a invasão da Polônia pelos nazistas, uma reação internacional atempada contra aquele grupo de facínoras foi imensamente prejudicada pelos pacifistas franceses com suas palavras de ordem e clichês, o que permitiu a ampliação por toda a Europa da tomada de poder por Hitler. E deu no que deu...

Durante as estratégias belicosas e totalitárias da URSS, os soviéticos usaram como símbolo de sua propaganda internacional a pombinha da paz feita por um tolo ou muito esperto Picasso.  Também aí os intelectuais europeus, especialmente da França, colaboraram com a ampliação do poder de Stalin, um sociopata sanguinário que dizimou violentamente populações, incluindo os próprios russos, e  matou de fome milhões de ucranianos, no seu afã de conquistar, saquear, destruir. Muitos intelectuais, incluindo Sartre e Brecht fizeram-se de cegos para não macular o avanço dos ideiais socialistas. Este ex-KGB que está aí, cercado por comparsas mafiosos, e dono atual da Rússia, é o herdeiro da insanidade assassina baseada em ideologia.

Defender a Ucrânia é fundamental. Não há paz sem Justiça, liberdade e respeito aos demais.

Tomara que tenhamos aprendido.

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Putin, o amigo do PT, é um dos tantos "seres depuradores", os "dexters" (para quem conhece o personagem) da História, os "criadores no novo mundo".

Ao invadir um país democrático, matar civis, destruir os instrumentos de defesa, separar famílias, criar pânico, fazer ameaças ao resto do mundo, ele tem a mais bela das justificativas: ele vai "libertar a Ucrânia, desnazificá-la e desmilitarizá-la". 

A gente vai aprendendo nesta vida que o discurso de quem não presta diz exatamente o oposto do que o dito marginal planeja, seja o bandido de rua, o marido violento ou o presidente de um país. 

O mundo está cheio de Hiltlers, Stalins, e assemelhados. 


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