O rio espraia-se
E espelha
O sol de um Apolo gaucho.
Frescor de selva
Em Porto Alegre.
Quase em pleno centro:
Redenção.
Sou como antes
Menino incauto e inculto,
Com rompantes de poesia
E arte transbordando.
Talvez seja feliz este momento,
Tranqüila amplidão de mente.
Só sei que ando em Porto Alegre
E é um dia claro.
A vida não parou e eu não páro.
É isto simplesmente.
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